Aqui se ensina o parágrafo perfeito; aprende-se a organizar o pensamento; colhe-se informatividade; REDAÇÃO ENEM; MEDICINA UNIMAR; MED FAMEMA! DIREITO UNIVEM! FUVEST/ UNICAMP. MELHORES NOTAS DE MARÍLIA E REGIÃO! CONFIANÇA E AMOR À EDUCAÇÃO! SER PROFESSOR: DIGNIDADE!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
ARTE DE ESCREVER = PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO
Muitos de vocês revelavam encontrar dificuldade para encontrar ideias a fim de desenvolver a redação. Ora, é preciso esclarecer um fato: não há um mundo de ideias, residindo em algum lugar, que deve ser encontrado como em um passe de mágica.
As ideias, senhores, existem em livros, nos textos já publicados, nas informações que recebemos pelo rádio, pela internet, pelos blogs, pelos jornais, na sala de aula e nas discussões informais. Estas são as verdadeiras fontes da inspiração.
O aluno que não lê terá, é claro, uma dificuldade bem maior em encontrar ideias do que o amante da leitura. A verdadeira fonte das ideias é a leitura constante. O espírito criativo e o raciocínio investigativo são os reforços fundamentais da capacidade de expressão.
Portanto, para se criar ideias é preciso que você faça uma reflexão crítica sobre o estado atual de seu arquivo mental. Avaliando criticamente o seu arquivo mental, ou seja, a quantidade e a qualidade das informações armazenadas em sua memória, você poderá ter uma ideia mais concreta de sua capacidade expressiva e deu seu potencial criador.
Até mais!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
O QUE ELES DIZEM SOBRE ESCREVER
Senhores e senhoritas,
Espero que 2010 seja para vocês um encontro profundo com o Livro e com a Arte de Escrever, porque CASA SEM LIVRO, CORPO SEM ALMA (Cícero).
Começarei com
Miguel de Cervantes : A pena é a língua da alma.
A.Dumas , pai: Não escrevas o que não puderes afirmar.
A. W. Schlegel: A profissão de escritor é, segundo a maneira pela qual se exerce, uma infâmia, um passatempo, um ofício, uma arte, uma ciência ou uma virtude.
Jacques B. Bossuet: Não sei como pode o homem de bom senso ter paciência para escrever um livro só pelo prazer de escrever.
C. A. Vulpius: O escritor é um bom diabo que não guarda só para si os seus tesouros, e os reparte, embora compensado pela ingratidão, com os outros.
Stendhal: O prazer de escrever é o mesmo que o de ler, sublimado por umas gotas de intimidade.
E. Wertheimer: Muitos escritores seriam mais lidos, se escrevessem menos.
Francis Bacon: Dificílimo é serem os escritores admirados e brilhantes ao mesmo tempo.
Thomas Fuller: Alfaiates e escritores não podem esquecer a moda.
Oscar Wilde: Se um romancista é tão vil que tira as personagens do vivo, deve pelo menos fingir que são criações e não vangloriar-se de tê-las copiado.
Schopenhauer: Há dois tipos de escritores: aqueles que escrevem em função do assunto e os que escrevem por escrever.
William Faulkner: Se eu não tivesse existido, algum outro teria escrito meus livros: Hemingway, Dostoievski, todos nós. A única responsabilidade do escritor é alimentar o sonho.
Poderia terminar com versos, mas termino com MACHADO DE ASSIS:
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
PARA VOCÊ GANHAR BELÍSSIMO ANO NOVO
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
DE GUTENBERG AO TWITTER: INOVAÇÕES NA ESCRITA
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
A RELEVÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
Senhores e senhoritas,
Perguntaram-me recentemente:
- Você vai viajar nessas férias?
Diante da questão, meus botões apresentaram-me tais respostas:
- "ãh, hã"
- "lógico"
- "sim"
- "vou"
Ouvi, porém, a conversa que se deu entre eles.
- Por que não respondeu simplesmente: Sim, eu vou viajar nessas férias?
- Ora, posso contar com o conhecimento prévio de meu interlocutor. Agora, deixa a gramática de lado e vamos comprar pão.
- Antes, analisemos a frase 'vamos comprar pão'...
- Qual é o problema?
- Os verbos 'vou + comprar'. Trata-se de uma locução verbal.
- Também recebe o nome de Perífrase verbal.
- Entretanto, posso interpretar a sentença como uma 'intenção', isto é, pretendo comprar?
- Sem dúvida. De igual modo, como um tempo futuro (comprarei). O fundamental é que essa diferença de respostas nos diz muito sobre o percurso de mudança na língua.
- Dessa forma, podemos contar com o conhecimento de mundo do nosso interlocutor para a relevância da comunicação. E quanto à mudança climática?
- Fica para outro momento...
domingo, 29 de novembro de 2009
Por que o brasileiro não lê?
Por que o brasileiro não gosta de ler?
O Brasil tem se defrontado com os indicadores negativos no campo da leitura. Recentemente o Instituto Pró-livro apontou que os brasileiros leem, em média, 1,3 livro ao ano. Nos EUA, a média é de 11 livros por ano. Não é de hoje, porém, que o tema volta a preocupar educadores, pais e governantes. Monteiro Lobato, em 1926, em carta ao presidente Washington Luís, afirmava: “trata-se duma triste realidade que até hoje não mereceu o menor olhar de simpatia dos nossos homens de governo – o livro”. Em 1937, o governo de Getúlio Vargas, tendo como ministro Gustavo Capanema, inicia timidamente uma política para o livro no país. Entre 1950 e 1970, dois programas fomentadores da formação de leitores foram implementados; o ano de 1972 foi proclamado pela Unesco como o “Ano Internacional do Livro”. O Brasil lançou programa nacional, em que se incluía iniciativa voltada à promoção da leitura com “hábito”. Entretanto, desde 1995, a mídia vem publicando o resultado infeliz entre o brasileiro e a leitura. Em dezembro de 2004, veículos da mídia impressa publicaram resultados de um teste de ensino de âmbito internacional – o Programa Internacional de Avaliação do Estudante (Pisa -2003) – que colocavam o Brasil nos últimos lugares dentre quarenta países: 250 mil alunos na faixa etária dos quinze anos foram avaliados com testes nas áreas de saber: Leitura, Ciência e Matemática. Em leitura, o Brasil ficou à frente apenas do México, da Indonésia e da Tunísia. São sinalizadores de que o hábito da leitura está ausente de nossa realidade, por quê?
Pode-se dizer que a falta de leitura esteja ligada a um traço da identidade do brasileiro, isto é, o brasileiro lê pouco por má formação cultural. Tal frase pode se parafraseada por expressões “o brasileiro tem má formação cultural”; “o brasileiro não tem cultura letrada”. Todavia, ainda se eleva a pergunta: por que o brasileiro não lê? Alguns estudiosos entendem que nosso país possui sociedade eminentemente oral, portanto o texto escrito fica em segundo plano na escolha do brasileiro (Hallewell,1985:601). Em 1989, o Congresso de Leitura do Brasil (COLE) questionava a ausência de políticas integradas de fomento à leitura no país. Hoje, a Bienal do Livro acaba por favorecer intensamente o mercado de livros. Ora, a crise da leitura também é fruto de uma crise geral de uma sociedade discriminatória que não fornece igualdade de oportunidade e acesso à cultura. Dessa forma, ações pedagógicas precisam ser desenvolvidas. Em 2009, o Colégio Cristo Rei trouxe um exemplo de fomento à leitura para Marília e região: a I Feira do Livro, momento de encontro, debate, palestra e atividades culturais estimuladoras do hábito da leitura. Ler é pensar o mundo. “A cultura se faz por meio do livro. O livro se faz com papel. Carregar de taxas o papel é asfixiar o livro. Asfixiar o livro é matar a cultura”(Monteiro Lobato).
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
CARTÃO DE NATAL -
A VIDA PODE DIZER NÃO!
A PROVA MOSTRAR-SE DIFÍCIL;
A CERTEZA ESCONDER-SE NO HORIZONTE;
A CHANCE MOSTRAR-SE FUGIDIA;
A CHAVE PARA A SAÍDA ENFERRUJAR-SE;
A PAZ DESCONECTAR-SE;
A TRISTEZA ENCONTRAR MORADA;
A SENSAÇÃO DE DERROTA ENALTECER-SE,
MAS DEUS DIZ SIM!
FAZ A VIDA DIGNIFICAR-SE;
A PROVA TRANSFORMAR-SE EM RISO;
A CHANCE APROXIMAR-SE DE SEUS OLHOS;
A CERTEZA ROMPER EM FÉ;
A CHAVE CERTA PARA INÚMERAS PORTAS;
A SAÍDA SURGIR EM GLÓRIA;
A PAZ REACENDER-SE EM FLORES;
A LUZ MOSTRAR-LHE O CAMINHO;
A DIFICULDADE TORNAR-SE LONGÍNQUA;
A VITÓRIA DIZER SIM!
A ALEGRIA PEDIR PARA FICAR!
SEMPRE MAIS QUE VENCEDORES!
sábado, 10 de outubro de 2009
POEMA DE ANIVERSÁRIO

VERDADES
E
MENTIRAS
VERDADE 1 = COMPLETO, HOJE, 46 ANOS.
VERDADE 2 = ESTOU COM 46 ANOS.
VERDADE 3 = CHEGO, HOJE, AOS 46 ANOS.
MENTIRA 1 = SOU ALGUÉM DE 46 ANOS.
MENTIRA 2 = REALIZEI-ME AOS 46 ANOS.
Ora, como sou mais verdadeiro que mentiroso,
rogo, Senhor Deus, mais 46 anos a fim de que eu possa
bem dizer o que é ter, realmente, 46 anos. E se achar,
ainda, que mereço muito mais...Muito mais agradecerei.
sábado, 5 de setembro de 2009
UM POUCO SOBRE PONTUAÇÃO: O NOVO ENEM - IV

Além da ordem dos termos, a pontuação é fundamental para que o efeito do sentido se faça coerentemente compreensível. Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. É governar bem as rédeas da frase.
Os “sinais de pontuação” são marcas
constitutivas do sentido?
Irás voltarás não morrerás
Dependendo do sentido que se quer dar, ocorre a pontuação.
Irás. Voltarás. Não morrerás.
Irás. Voltarás? Não. Morrerás.
Os pontos e vírgulas determinam o sentido das palavras, e variados os pontos e vírgulas, também o sentido se varia. É bom que se note: as palavras formam o significado; os pontos e vírgulas determinam o sentido.
Exemplo: Surrexit, non est hic. Ressuscitou, não está aqui. Assim, diz o evangelho que Cristo ressuscitou. Todavia, Surrexit? Non. Est hic. Ressuscitou? Não. Está aqui.
Ora, se a mudança de um ponto e de uma vírgula pode trazer tantos problemas e danos, que seria se mudassem palavras? Que seria se se diminuíssem palavras? Que seria se se acrescentassem palavras?
PENSANDO SOBRE PONTUAÇÃO PARA ALÉM DE SINAIS
GRÁFICOS.
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:
Cidadezinha Qualquer
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar ... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
Em “Cidadezinha Qualquer”, Carlos Drummond de Andrade utiliza a pontuação com finalidade expressiva.
Na primeira estrofe, há um único sinal de pontuação: o ponto final, no fim da estrofe. Os sintagmas “casas entre bananeiras”, “mulheres entre laranjeiras”, “pomar”, “amor” e “cantar”, que, segundo a gramática, deveriam estar separados por vírgula, pelo fato de serem elementos de uma enumeração, dado o efeito pretendido por meio da organização descritiva da referida estrofe, tal uso não se verifica.
Essa “desobediência” gramatical deve certamente estar relacionada a uma questão de conteúdo, e efetivamente está: a apresentação da cena como um todo; um retrato em que os elementos estão proximamente dispostos, constituindo uma unidade de forma e de sentido.
Na segunda estrofe, cada um dos três períodos, que constituem os versos, apresenta um ponto final. Tal procedimento remete ao fato de cada cena ocorrer a seu tempo, em separado, o que leva à associação com o ritmo lento da vida da cidade.
Na última, o conteúdo semântico do sintagma “devagar” amplia-se com uso de reticências logo a seguir. O olhar das janelas é, dessa maneira, mais vagaroso do que a caminhada do homem, do cachorro ou do burro.
Vejam agora a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
Pode ser autoritária.
Pode criar heróis.
E vilões.
Ela pode ser a solução.
A vírgula muda uma opinião.
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Nas frases abaixo, coloque vírgula (s) onde convier:
1. Voltaram todos cansados molhados famintos e desapontados.
2. No verão de 74 fomos à praia à serra e ao campo.
3. Os ideais da Revolução Francesa eram Liberdade Igualdade e Fraternidade.
4. As seis maiores cidades brasileiras são Rio de Janeiro São Paulo, Salvador Belo
Horizonte Recife e Porto Alegre.
5. Até que Rex estivesse banhado seco escovado e perfumado a vizinhança toda tinha
aparecido para ver o que estava acontecendo.
6. Os meliantes forçaram a porta da loja penetraram no seu interior dirigiram-se à seção de
moda masculina e ali roubaram todo o estoque de pijamas de seda.
7. Pelos campos pelos bosques por sobre as árvores acima do canto dos pássaros acima
aos silvos do vento ouvia-se o apito da locomotiva.
8. Depois de ordenhar as vacas recolher os ovos no galinheiro trocar a água dos pintos e
alimentar os porcos eu comecei a sentir saudades da cidade.
9. Detestava a ciência porque a considerava apenas como um meio de facilitar o fabrico de
aviões bombas gases e artefatos para a destruição de seus semelhantes.
10. Os diretores reuniram-se para apreciar a situação financeira do clube decidir sobre a
entrada de novos sócios planejar o Carnaval e marcar a data do início da temporada da
piscina.
Divida cada uma das frases abaixo nas orações que a compõem, separando-as por vírgula, quando convier:
1. É melhor pedirmos desculpas ou ela não voltará a falar conosco.
2.Os dias passavam e o pé de laranja-lima ia de mal a pior.
3. Não é fácil pegar o ônibus das 12h pois o sinal para sair toca exatamente ao meio-dia.
ATÉ MAIS!
domingo, 30 de agosto de 2009
AS VÁRIAS NORMAS: O NOVO ENEM- III

domingo, 16 de agosto de 2009
LINGUAGEM E MUDANÇA: O NOVO ENEM

Matriz de Referência de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de
caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e
informação para resolver problemas sociais.
H 3- Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação,
considerando a função social desses sistemas.
H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e
dos sistemas de comunicação e informação.
Leia com atenção o texto:
[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos - peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?)
(Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.)
O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto
A) ao vocabulário.
B) à derivação.
C) à pronúncia.
D) ao gênero.
E) à sintaxe.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
PROGRAMAÇÃO PARA O ENEM: alunos do Ensino Médio

O primeiro tópico a ser estudado para a prova do ENEM: ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS.
Reconheça-se, a bem da verdade, que os cinco sentidos do homem ajudam-no a tomar conhecimento de tudo o que acontece à sua volta, seja um ruído, uma lâmpada acesa, um odor. Ou seja, o homem e o meio vivem em contínua interação: o mundo à sua volta é sempre uma 'situação' a que ele pode atribuir significado.
A atribuição de signifcado é o fundamento da orientação humana em qualquer situação. O que significa, por exemplo, um par de sapatos?
Na sapateira, ao lado de outros pares ou mesmo de outras espécies de calçado, é uma propriedade à disposição de seu dono para usos diversos: ir ao trabalho, a um passeio etc.
Na vitrine da sapataria, é um objeto à venda;
No acervo de um museu, seguramente é uma peça de valor histórico não mais destinada ao uso;
Dessa forma, o ato de atribuir significado é sempre um ato de reconhecimento, um ato pelo qual encaixamos o objeto de nossa atenção em um sistema de referências no qual ele passa a ter função e...sentido. Nada, portanto, significa por si só. Atribuir significado é o fundamento da vida em sociedade.
EXERCÍCIO:
Tente imaginar o maior número possível de sentidos diferentes com que alguém poderia dizer cada uma destas frases:
"Fiz um provão!"
"É um mulherão"
"Esta é a minha casinha"
"Puxa, que carrão!"
"Foi um filmaço!"
Todos entendemos o que signfica a palavra 'perna' na expressão "a perna da mesa". Antes indicava uma parte específica do corpo, e que, mediante uma expansão do sentido, passou a indicar uma das partes de uma mesa. TENTE EXPLICAR O RACIOCÍNIO QUE JUSTIFICA A EXTENSÃO:
"O ZBDA É O BRAÇO ARMADO DOS GUERRILHEIROS";
"PAREI DE TORCER PELO SANTOS. NÃO AGUENTAVA MAIS TORCER PELO LANTERNA DO CAMPEONATO";
"NESTE PERÍODO DE GRIPE SUÍNA, OS REMÉDIOS SÃO A TÁBUA DE SALVAÇÃO DAS FARMÁCIAS"
Enfim, alunos, a nossa metodologia, neste blog, será a de capacitar-lhes para o pleno domínio das COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PARA ENTENDER O TEXTO E USAR O RACIOCÍNIO A FIM DE CRUZAR INFORMAÇÕES.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
LIÇÕES DE INTERPRETAÇÃO: ENEM 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009
LIVRO PARA O VESTIBULANDO!

sexta-feira, 3 de julho de 2009
LIVROS DE AUTOAJUDA?

segunda-feira, 29 de junho de 2009
GRIPE SUÍNA OU GRIPE MEXICANA?

segunda-feira, 22 de junho de 2009
TIPOS DE DISCURSO NA NARRATIVA

DISCURSO DIRETO/ DISCURSO INDIRETO.
I - VERBO NO PRESENTE DO INDICATIVO
Todos os presentes disseram:
- Não votamos nele.
PASSA PARA O PRESENTE DO INDICATIVO NO DISCURSO INDIRETO.
Todos os presentes disseram que não votavam nele.
II- VERBO NO PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO
O moço perguntou:
- Ele não assinou o requerimento?
PASSA PARA O MAIS-QUE-PERFEITO DO INDICATIVO
O moço perguntou se ele não assinara (tinha assinado) o requerimento.
III- VERBO NO FUTURO DO PRESENTE
O mecânico garantiu:
- Eu consertarei a moto.
PASSA PARA O FUTURO DO PRETÉRITO
O mecânico garantiu que consertaria a moto.
IV- VERBO NO PRESENTE DO SUBJUNTIVO
- Duvido que a assembléia aprove a proposta – disse-lhe o sindicalista.
PASSA PARA O IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO
O sindicalista disse-lhe que duvidava que a assembléia aprovasse a proposta do governo.
V- VERBO NO IMPERATIVO
- Passe-me o sal – pediu-me ela.
PASSA PARA O IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.
Ela pediu-me que lhe passasse o sal.
PRONOMES
I - eu, nós, você(s), senhor(a)(s) -
A garota afirmou:
- Eu amo ler.
PASSAM PARA - ELE(s), ELA(s)
A garota afirmou que ela amava ler.
- Eu amo ler.
ele(s), ela(s)
II- meu(s), minha(s), nosso(a)(s)
- Meus pais participarão da campanha – disse o menino.
seu(s), sua(s) dele(a)(s)
PASSAM PARA - SEU(s), SUA(s), DELE(a)
O menino disse que seus pais participariam da campanha.
III- este(a)(s), isto, isso
- Isso lhe pertence? – perguntou
PASSAM PARA AQUELE(a),(s), AQUILO
Ele(a) perguntou se aquilo lhe pertencia.
ontem, hoje, amanhã
- Hoje não posso atendê-lo – disse o dentista.
PASSAM PARA = no dia anterior, naquele dia, no dia seguinte
O dentista disse que naquele dia não podia atendê-lo.
aqui, cá, aí
- Não entro mais aqui! – afirmou Ivo.
PASSAM PARA = ali, lá
Ivo afirmou que não entrava mais ali.
Enfim, o discurso direto consiste na reprodução literal da fala da personagem.
No discurso indireto encontramos a voz do narrador.
No discurso indireto livre, o narrador sai de cena e deixa a personagem "conversando em voz alta". "Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada!"
EXERCÍCIO DA FUVEST/2001
"FILHO, UM DIA TUDO ISSO SERÁ SEU". PASSE PARA O DISCURSO INDIRETO.
Até mais!
terça-feira, 12 de maio de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
ARTE DE ESCREVER: cuidado com o verbo acontecer!

terça-feira, 7 de abril de 2009
FELIZ PÁSCOA

Páscoa é palavra hebraica. Significa 'passagem'. Os pastores nômades comemoravam a Páscoa. Cantavam e dançavam pela despedida do inverno e advento da primavera. Na nova estação, a neve se ia. Os campos se cobriam de pastagens. Os alimentos abundavam.
Mais tarde, os judeus começaram a festejar a Páscoa. Lembravam, com sacrifícios, a saída do povo de Israel do Egito. Significava a passagem da escravidão para a liberdade. No livro "Exôdo", a Bíblia conta toda a história da passagem. Vale a pena ler.
Em 325, os cristãos instituíram a Páscoa. Com ela, exaltam a ressurreição de Cristo. Em outras palavras: a passagem da morte para a vida. Para católicos e protestantes, a Páscoa simboliza a morte vicária. Jesus morreu em lugar dos homens. Morreu para salvá-los.
Não se esqueça, portanto, de que Páscoa é vida nova. Vamos viver renovando-nos sempre!
Feliz páscoa!
QUANTO AO ASPECTO GRAMATICAL, OBSERVEM:
O substantivo "Páscoa" ligou-se ao sufixo AL. Com ele, formou os adjetivos pascal e pascoal. As duas letrinhas aparecem, sobretudo, em adjetivos. Em todos, têm o mesmo significado. Quer dizer relacionado com, pertinente a.
PÁSCOA vem do hebraico pessach. Como aquele acontecimento representou a libertação de um povo inteiro, os cristãos adotaram o mesmo nome para designar a festa celebrada na ressurreição de Jesus.
Aos meus alunos e leitores,
FELIZ PÁSCOA!